Folhas grandes, variadas e até
coloridas, compõem a receita tropical
para dentro ou fora de casa
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Menos flores, mais folhagens. O conceito ousado do consagrado paisagista e artista plástico brasileiro Roberto Burle Marx, segue a cada dia mais valorizado mundo afora. Ele enaltece a graça imprevisível de uma flora exuberante e livre para crescer ao invés do tradicional paisagismo europeu, com a famosa técnica de topiaria, que tem por objetivo dar formas esculturais às plantas.
Fiz uma pesquisa sobre algumas das mais lindas espécies indicadas e dicas de manuseio para tipo de paisagismo. Compartilho abaixo:
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Sombra e água fresca: Em seu habitat natural, os filodendros são encontrados embaixo de grandes árvores, que filtram os raios de sol e mantém a umidade em alta. A família gigante tem espécies como guaimbê, pacová, filodendro-wilsoni e filodendro-chocolate. Sozinhas ou combinadas, elas dão um show.
Sol e secura: Locais com alta exposição solar e chuvas, costumam passar por uma temporada de seca marcante. Moréia, palmeira-fênix, sagu, agave e as bravas clúsias, mantêm a beleza ao longo de todo o ano.
Vento no cabelo: Regiões de praia ou restinga pedem espécies de folhas rígidas para resistir à brisa local. Pleomeles e pitosporos, nas versões verde e variegata (manchadas de branco ou amarelo) e ainda clúsias e agaves resistem bem ao clima praiano.
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